quarta-feira, 7 de julho de 2010

Previsões nº1

Especula-se atualmente sobre quem vencerá a eleição para presidente. Eu começo a especular o que fará Lula após a eleição.
Com toda a movimentação que tem sido feita no âmbito internacional, com todos os prêmios que ele tem recebido no exterior, há uma grande possibilidade de ele conseguir algo na ONU.
A única pena, é que os EUA têm quase minado ONU, OMC e outros órgãos mediadores internacionais. Órgãos criados com o patrocínio deles, e que desaparecerão por assassínio deles.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Pseudo-cultos e seus neologismos

Aqui no nosso Brasil de analfabetos, vira-e-mexe alguém inventa um novo neologismo. Quem imagina que isso é coisa de pobre, se enganou. Coisa muito comum é repetirem termos encontrados em livros às vezes enxendo a boca, e passam como bonitos.
O maior problema, na minha opinião, é que vamos perdendo o conhecimento do próprio português. Não me refiro aqui a saber escrever um português culto e rebuscado, mas ouvir uma palavra e saber o que ela significa. Quando ficamos repetindo os termos estrangeiros, não sabemos seu significado.

Exemplos:

Marketing - derivado de market, que é mercado, marketing é o estudo do mercado. Simples assim, poderíamos chamar de mercadologia e todo mundo ia se entender. Não precisaria nem de MBA para isso.

Design - não significa desenho, mas projeto. Hoje já temos essa palavra no nome das profissões. Ninguém mais é Projetista de Ambiente, é Designer de Ambientes. E o que esse mané faz? Desenha o ambiente? Às vezes é isso mesmo, pois o designer acha que sua função é desenhar, e não projetar os vários aspectos necessários para um ambiente, ou qualquer outra coisa que um 'designer' 'desenhe' (eca).

Performance - agora ninguém mais se apresenta, 'faz performance'. E o carro? Não tem mais desempenho, só performance, e com isso ninguém mais sabe o que significa desempenho, ou a diferença para torque ou autonomia do veículo.


Algo menos sério, mas relacionado ao desconhecimento da língua. Eu acredito que uma série de nomes populares de objetos são na verdade seus nomes em outra língua, e acabam popularizados com pequenas mudanças. Vou exemplificar abaixo com minhas deduções:

Mamão papaia: Papaya singnifica mamão, em inglês. Não se trataria então de um tipo de mamão. Mas teria ficado com essa conotação por se tratar daquele mamãozinho que exportamos, e que logo, têm o nome me inglês nas caixas, papaya.

Meia soquete: outra vez, em inglês, meia se chama socket. Acredito que os camelôs começaram a chamar aquela meia pequena, que não era muito comum há algumas décadas, de meia soquete, por trazerem escrito socket na embalagem.